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No dia 20 de junho, a turma de Ciência da Computação da Doctum Caratinga realizou no Casarão das Artes o simpósio do curso. O evento contou com a apresentação dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos do 5º período de Ciência da Computação ao longo do semestre, incluindo pesquisas e sistemas informatizados.
O simpósio tem como objetivo apresentar à comunidade acadêmica os trabalhos e atividades realizados durante o primeiro semestre de 2018. Entre os temas abordados, incluem o uso da tecnologia como auxílio na garantia de direitos fundamentais. Segundo a coordenadora Fabrícia Pires, foram estudados sistemas de monitoramento residencial e automação residencial de baixo custo com uso da plataforma Arduino.
Foram apresentados trabalhos voltados para a domódica, palavra derivada do termo francês domodique (Domus significa casa e Imotique significa automática). A Domótica pode ser definida como um conceito de integração dos mecanismos automáticos em um determinado espaço, o que permite ao usuário que opere todas as funções de casa, através de um software. Com intuito de facilitar o dia a dia das pessoas, este recurso pode simplificar e otimizar as diversas funções. Os trabalhos otimizam o uso dos recursos nas residências, monitoramentos para garantir segurança, bem-estar no ambiente, simulação de presença e outros. Na área de visão computacional foram desenvolvidos trabalhos que viabilizam a reciclagem automática de lixo e os semáforos da cidade.
Para o aluno Diego Neres, do 5º período de Ciência da Computação, o simpósio de Computação representou para os alunos uma experiência bem diferente, pois até o momento só foram apresentados trabalhos em sala de aula, em formatos mais informais. No simpósio foram apresentados trabalhos de forma mais formal, de cunho prático e útil para a sociedade. “Meu grupo apresentou o projeto de um semáforo inteligente. Quando a tecnologia não identificar nenhum veículo na câmera, o semáforo se abre, permitindo que as pessoas cruzem a rua, com maior segurança, sem precisar esperar o tempo predeterminado. O trabalho realizado vai acrescentar muito para nós na área de desenvolvimento de projetos, na área de criação, além de que servirá como base para o desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso”, ressaltou Diego.
No dia 20 de junho, a turma de Ciência da Computação da Doctum Caratinga realizou no Casarão das Artes o simpósio do curso. O evento contou com a apresentação dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos do 5º período de Ciência da Computação ao longo do semestre, incluindo pesquisas e sistemas informatizados.
O simpósio tem como objetivo apresentar à comunidade acadêmica os trabalhos e atividades realizados durante o primeiro semestre de 2018. Entre os temas abordados, incluem o uso da tecnologia como auxílio na garantia de direitos fundamentais. Segundo a coordenadora Fabrícia Pires, foram estudados sistemas de monitoramento residencial e automação residencial de baixo custo com uso da plataforma Arduino.
Foram apresentados trabalhos voltados para a domódica, palavra derivada do termo francês domodique (Domus significa casa e Imotique significa automática). A Domótica pode ser definida como um conceito de integração dos mecanismos automáticos em um determinado espaço, o que permite ao usuário que opere todas as funções de casa, através de um software. Com intuito de facilitar o dia a dia das pessoas, este recurso pode simplificar e otimizar as diversas funções. Os trabalhos otimizam o uso dos recursos nas residências, monitoramentos para garantir segurança, bem-estar no ambiente, simulação de presença e outros. Na área de visão computacional foram desenvolvidos trabalhos que viabilizam a reciclagem automática de lixo e os semáforos da cidade.
Para o aluno Diego Neres, do 5º período de Ciência da Computação, o simpósio de Computação representou para os alunos uma experiência bem diferente, pois até o momento só foram apresentados trabalhos em sala de aula, em formatos mais informais. No simpósio foram apresentados trabalhos de forma mais formal, de cunho prático e útil para a sociedade. “Meu grupo apresentou o projeto de um semáforo inteligente. Quando a tecnologia não identificar nenhum veículo na câmera, o semáforo se abre, permitindo que as pessoas cruzem a rua, com maior segurança, sem precisar esperar o tempo predeterminado. O trabalho realizado vai acrescentar muito para nós na área de desenvolvimento de projetos, na área de criação, além de que servirá como base para o desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso”, ressaltou Diego.